| Região: |
Melgaço, Monção |
| Produtor: |
Quinta de Soalheiro |
| Enólogo: |
António Luís Cerdeira |
| Casta: |
Alvarinho |
| Solo: |
Granito | Granit |
| Estágio: |
unoaked |
| Álcool: |
12% |
| Capacidade: |
75 cl |
| Preço/L: |
|
Soalheiro é a primeira marca de Alvarinho em Melgaço (o ponto mais a norte de Portugal) e um dos primeiros produtores portugueses de Alvarinho. Aqui, o Alvarinho é especial, o terreno é protegido por um conjunto de montanhas que criam condições de chuva, temperatura e horas de sol necessárias para o melhor amadurecimento das uvas. A Quinta de Soalheiro, localizada em Melgaço (o ponto mais Norte de Portugal), está protegida por um conjunto de serras que criam as condições de pluviosidade, temperatura e horas de sol necessárias à melhor maturação das uvas da casta Alvarinho.
O microclima muito particular desta região aliado a uma excelente exposição solar levaram a que João António Cerdeira plantasse, em 1974, a primeira vinha contínua de Alvarinho e criasse, em 1982, a primeira marca de Alvarinho de Melgaço – Soalheiro.
A caminho da Sub-região de Monção e Melgaço fica Valença e, mesmo antes de entrar nesse território de origem do Alvarinho, deparamo-nos com o Monte do Faro. Dois territórios de vinho, o do Alvarinho e o do Loureiro, divididos por uma montanha que permite (ao Loureiro) e fecha (ao Alvarinho) a influência atlântica. A vinha do Soalheiro Germinar tem mais de 30 anos e está localizada numa pequena parcela que produz uvas de Loureiro em pouca quantidade, mas com um aroma floral muito particular, acidez vincada e uma concentração de sabores minerais distinta do habitual que o tornam muito gastronómico. O Soalheiro Germinar é feito com uvas Loureiro provenientes de uma vinha com mais de 30 anos plantada no sopé poente do Monte do Faro em Valença na margem esquerda do rio Minho, um território de eleição para a casta Loureiro onde a influência atlântica se faz sentir marcando a mineralidade do vinho e permitindo que se revelem os suaves aromas florais da casta. As uvas são vindimadas à mão. Após a prensagem, antes da fermentação, o mosto é clarificado. A fermentação ocorre numa cuba de inox a uma temperatura baixa e em dois depósitos em forma de ovo da nossa área de inovação, um de inox e outro de cimento, para que o lote final, devido à bâttonage constante nas borras finas, transmita complexidade e persistência gustativa superiores ao que normalmente encontramos nesta casta.
Contém Sulfitos.
