Região: |
Jurançon, França |
Produtor: |
Clos Lapeyre |
Enólogo: |
Larrieu Jean-Bernard |
Castas: |
60 % Gros Manseng, 30 % Petit Manseng & 10 % Courbu |
Estágio: |
Estágio em madeira |
Solo: |
Silto-argilosos |
Álcool: |
13,5% |
Garrafa: |
75 cl |
Preço/L: |
22,13€ |
As vinhas de Clos Lapeyre localizam-se em encostas, com uma altitude de cerca de 300 a 400 metros, por uma área de 18 hectares. Os Solos são silto-argilosos sobre a típica “poudingue de Jurançon”, ricos em seixos e cascalhos siliciosos. No clima e devido à altitude e a grande amplitude térmica dia-noite favorece a maturação. A dupla influência dos Pirinéus a 25 km e do Oceano Atlântico a 100 km modera a temperatura.
A quinta está certificada com viticultura biológica com a licença de qualidade francesa desde 2005. A prática da Biodinâmica desde 2013. O cultivo é realizado em socalcos com mais de 8 hectares em encostas muito íngremes. Lavoura na primavera por fileira: favorece o arejamento e o enraizamento profundo.
A vinificação é clássica e simples com pouca intervenção porque, o vinho é feito na vinha. Cubas de aço inoxidável para os vinhos de fruta e barris de carvalho e caves de barril para os vinhos de base.
As uvas provêm de 3 parcelas de vinhas velhas com idades compreendidas entre os 60 e os 100 anos, situadas na propriedade Domaine de Nays. As 3 principais castas plantadas são a Gros Manseng, 30% de Petit Manseng e entre 5 a 10% de Courbu e Camaralet.
Tal como uma velha árvore de fruto, uma vinha velha regula melhor o seu vigor e a sua produção, dando frutos mais saborosos. Após uma prensagem lenta, os sumos são decantados e depois fermentados em cascos de carvalho (600 l) com idades compreendidas entre 1 e 8 anos e em cubas Stockinger de maiores dimensões.
Contém sulfitos.