Joaquim Arnaud é um nome que existe de 1883 e tem vindo por tradição, a passar de geração em geração. Descende de uma família alentejana ligada à Terra e documentada em Pavia desde 1615. A referida Família desde sempre se dedicou ao montado, olival, vinha, cultivo de cereais e criação de gado (porcos, vacas, ovelhas e cavalos).
Este presunto, de uma raça cruzada alentejana, resulta numa carne de excelência, por se alimentar estritamente por erva em regime livre, num habitat perfeito, em modo biológico nas herdades dos concelhos de Mora e Arraiolos.
A salga e o respetivo descanso, processo com a duração até 45 dias, permitem que o sal se distribua de forma uniforme. Posteriormente, é levemente fumada com madeira de carvalho e azinho entre 12 a 16 dias.
Com 7 meses de cura a frio natural na província de Zamora. A sabedoria, experiência e especialmente o tempo, proporciona uma excecional qualidade a este presunto.
Conservação:
- Deve ser conservados num local seco e fresco
- Para evitar o aparecimento de bolores nos enchidos, principalmente depois de cortados, experimente um pequeno truque que lhe permitirá manter os enchidos em bom estado durante mais tempo:
- Unte o enchido com azeite (principalmente na zona do corte), enrole-o numa folha fresca de alface e envolva-o em papel de alumínio.
- O azeite altera ligeiramente o sabor do enchido mas sem o tornar desagradável.